Produzido a partir da casta Pinot Noir, plantada no planalto de Alijó, acaba de chegar ao mercado, depois do sucesso obtido em anteriores edições. Produzido sob orientação dos enólogos da Quanta Terra, Celso Pereira e Jorge Alves, são disponibilizadas 6500 garrafas, com um valor aproximado de 27 euros, de um vinho pensado para as gerações mais jovens, “os millenials e o os centenials”, bem como para experientes apreciadores de vinhos raros, por inspirar urbanidade, sofisticação, luxo e valor estético (cor provençal e packing )", adiantam os seus mentores.
O Phenomena é um dos vinhos “especiais” que descansa no recuperado edifício da antiga destilaria da Casa do Douro, em Favaios, hoje Espaço Quanta Terra. Para Jorge Alves, “o processo de produção foi desenhado a pensar nos aficionados de vinhos fora da caixa, que experimentam visões diferentes da região e das castas cultivadas, que buscam o caracter único e urbano de especialidades e que nos levam a pensar a enologia a cada vindima que se aproxima.”
Além da casta originária, situada a 600 metros de altitude, todo o processo de produção do Phenomena Rosé 2022 é peculiar. Desde a vindima precoce para manutenção dos equilíbrios álcool (moderado) e frescura cintilante, colheita manual, triagem das uvas, prensagem ligeira, fermentação parcial (50%) em barricas de carvalho francês e engarrafamento em março para preservação dos aromas primários.
"A elegância deste brilhante rosé, de aroma complexo e paladar elegante, que se distingue pela mineralidade, coloração ligeira, de estrutura linear e de belíssima concentração, próprios da casta Pinot Noir, imprimem uma textura firme e sofisticada ao Phenomena Rosé, o que o distingue dos outros vinhos rosés da mesma região”, adianta Celso Pereira.
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