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Sofre de enjoos nas viagens? Não deixe que lhe estraguem as férias

Verão é sinónimo de sol, bom tempo e dias longos, mas também de viagens. Seja de carro, comboio, barco ou avião, esta é a altura predileta para ir de férias e descansar. Contudo, a viagem pode não ser tão agradável quanto as férias que se esperam, podendo mesmo ser um momento de ansiedade e hesitação para algumas pessoas que enjoam.




Os comuns enjoos que muitos sentem podem ser sentidos em qualquer meio de transporte, devendo-se ao movimento e sendo, por isso, chamados de “enjoos de movimento”. Esta condição ocorre quando os mecanismos de controlo do equilíbrio são estimulados em demasia e/ou quando o cérebro recebe informação contraditória sobre os movimentos do contexto envolvente. O cérebro recebe dois tipos de informações sensoriais opostas — o corpo está parado, mas o ambiente em movimento — e não consegue interpretá-las, confundindo-se e manifestando-se em vários sintomas. Os mais comuns são vómitos, tonturas, mal-estar geral, suores frios, vertigens e dores de cabeça.

Nem todas as pessoas sentem enjoos quando viajam, havendo quem tenha mais tendência para sofrer desta condição, nomeadamente, as crianças, as mulheres, as grávidas e quem sofre de cefaleias. Ainda assim, a habituação ao movimento pode reduzir a frequência do problema.


Apesar de se poderem tratar estes enjoos, são sempre uma situação desagradável, principalmente para quem está a ir de férias. Desta forma, a prevenção pode ser essencial. Cocculine® é um medicamento homeopático que pode ser administrado como prevenção dos sintomas dos enjoos, não provocando sonolência. Contudo, também pode recorrer a esta solução natural se os sintomas já se começaram a manifestar, ajudando no tratamento das náuseas e vómitos, dos suores frios, das tonturas, da hipersalivação e das dores de cabeça.

Quando for de viagem, não se esqueça: aposte nas soluções homeopáticas, não deixe que os enjoos lhe estraguem a viagem e comece as férias com o pé direito.













Artigo de opinião assinado por

Dr. Nuno Negrão Martins, farmacêutico







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